A Reforma Tributária deverá reter um processo de elevação de tributos sobre empresas e trabalhadores formais. A ideia, que não deve ameaçar a estabilidade dos recursos públicos, consta em documento que Paulo Guedes, ministro da Economia, entregou à Arthur Lira, presidente da Câmara dos deputados, na última sexta-feira (25/6).
O ministro afirmou que a faixa de isenção do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) deverá ter um aumento substancial: de R$1,9 mil para R$2,5 mil. Segundo ele, a mudança deve retirar a cobrança para mais de 8 milhões de pessoas.
Do ponto de vista das empresas, a redução será de cinco pontos percentuais, divididos em duas etapas. A proposta é que ela ajude empreendimentos a ampliarem investimentos e aumentarem parâmetros de produtividade, melhorando suas atuações no mercado.
A proposta consiste numa segunda etapa do processo de mudanças do sistema tributário. Ademais, deve haver tentativa de que o projeto da criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e a ideia do Imposto sobre o Valor Agregado) sejam fundidos, no intuito de simplificá-los.
Confira o documento da nova proposta na íntegra.
Com informações do portal Valor Econômico
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